A ENERGIA SOLAR CONTRIBUI PARA O FORTALECIMENTO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS, SABIA?

O investimento em energia solar sempre representou muito mais do que apenas uma economia de recursos naturais e financeiros para países tropicais e com alta incidência de raios solares, como é o caso do Brasil e de outros países latinos e caribenhos: através da energia fotovoltaica, somos capazes de fortificar nossas posições nas relações diplomáticas e garantir a relevância de nossas opiniões nas grandes discussões internacionais.

A aceitação da delegação brasileira na Aliança Solar Internacional (ASI), uma coalizão intergovernamental concebida durante a Conferência do Clima em Paris, em 2016, conhecida pela sua ambiciosa meta de popularizar o uso de painéis solares a nível global, serve como um dos mais brilhantes exemplos de como a energia fotovoltaica pode ser um divisor de águas para as nações com pouca relevância ou poder de barganha diplomático ascenderem em discussões de caráter supranacional.

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), essa adesão deverá trazer um maior protagonismo do Brasil no cenário internacional da fonte fotovoltaica, uma vez que nosso país passará a receber todos os incentivos e benefícios de ações multilaterais nas áreas de financiamento, políticas públicas, pesquisas e desenvolvimento tecnológico, abrindo portas para nosso crescimento como um player de relevância no cenário das relações internacionais.

Ademais, de acordo com uma pesquisa veiculada pelo portal BBC News Brasil, algumas das regiões mais ensolaradas e com maior potencial produtivo em termos de energia fotovoltaica do mundo se localizam em países emergentes e em desenvolvimento, com destaque, além da América Latina, para países do Oriente Médio, como Jordânia e Omã. A maior incidência de raios solares nesses locais é uma enorme vantagem em relação a outras nações que, apesar de possuírem mais recursos financeiros tecnológicos, não são capazes de potencializar seus setores de energia solar em razão do clima inapropriado, como é o caso de muitos países escandinavos.

Dessa maneira, pode-se afirmar que o investimento em energia solar anda de mãos dadas com as possibilidades de desenvolvimento e ascensão de países do terceiro mundo nas relações internacionais, desempenhando um papel que pode se tornar fundamental na construção de um tecido diplomático mais igualitário no futuro.

Onde tenha SOL, é pra lá que eu vou!

solcopernico.com.br

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